Betinho e a Visita à Comunidade
Betinho era um garoto de sorte que estudava em uma escola muito legal e morava em uma casa grande com um quarto só para ele. Mas um dia, seu professor de sociologia propôs uma aventura: conhecer um lugar diferente, chamado favela, para entender como outras pessoas viviam.
No caminho, Betinho notou que a rua não era asfaltada e, como tinha chovido, estava cheia de lama. Não havia jardins ou postes de luz, apenas lixo amontoado por toda parte. Ao chegarem, a favela parecia um labirinto com caminhos estreitos e malcheirosos. As casas eram feitas de tábuas velhas, com buracos e portas remendadas com papelão.
Betinho pensou em sua casa enorme, com tantos cômodos, e viu que ali as pessoas moravam todas juntas em espaços pequenos. Ele ficou triste ao ver um homem bravo e uma criança chorando. Ele percebeu que a miséria tornava as pessoas infelizes e sem esperança, e que por isso, às vezes, faziam coisas ruins.
Betinho entendeu que a solução para tudo dependia do amor.
Se o amor pudesse chegar ali, ele traria:
Trabalho: As pessoas ganhariam dinheiro para comprar coisas boas, como colchões e cobertores, e as crianças não precisariam mais procurar comida no lixo.
Casas melhores: Com o amor, as casas poderiam ser feitas de madeira de qualidade para que as famílias se sentissem seguras e confortáveis.
Ruas e jardins: O amor transformaria a lama em jardins e os caminhos apertados em ruas bonitas e organizadas.
Escola e creche: O amor construiria lugares para todas as crianças estudarem e brincarem, enquanto suas mães poderiam trabalhar para ajudar a família.
Betinho compreendeu que, como filhos de Deus, todos temos direito a uma vida digna. E que o amor é o caminho para construirmos um mundo melhor para todos.
O texto "Betinho e a visita à comunidade" foi adaptado por Lilian Shayeb com a ajuda de inteligência artificial. A história é baseada na "Redação do Momento Espírita", que por sua vez se baseia no capítulo 10 do livro "O menino do dedo verde", de Maurice Druon, com edição da José Olympio.